Santa Cruz da Conceição teve início de sua povoação no ano de 1836, em um pedaço de terra de 21 alqueires.

Em 1836, no lugar da atual Matriz, onde se formava uma encruzilhada da estrada de Pirassununga com a de Rio Claro, foi colocada uma Cruz e no ano seguinte era construído um pequeno rancho. A Primeira missa na povoação foi celebrada em 3 de maio de 1843 em uma pequena capela construída provisoriamente e em 16 de maio de 1870 era lançada a primeira pedra da Igreja Matriz.

Em 1874, contratou-se um padre para celebrar missas e ministrar sacramentos, com autorização do vigário da paróquia de Pirassununga, e, em 3 de maio desse mesmo ano era celebrada a primeira missa na nova igreja, ou melhor, na igreja cuja construção se concluía.

Com o desenvolvimento que se foi processando na povoação, foi criado o distrito de Paz, tornou-se aspiração dos habitantes a elevação de Santa Cruz da Conceição à categoria de Município; encontrou fortes oposições e ameaçava ficar na pasta de comunicações quando o Major João Pereira de Souza Arouca se pôs em campo e de tal forma advogou a causa, que a Lei nº 534 de 4 de agosto de 1898 veio sancionar, a da sua elevação de município.

A primeira eleição teve lugar a 11 de agosto de 1898 e a instalação solene do município se deu a 15 do mesmo mês, em meio a grandes festividades.

A população do município nessa época era estimada em 6500 pessoas e o município possuía cerca de 73 fazendas e sítios com um total de 5 mil alqueires de terra, excluindo as fazendas e sítios indevidos. Possuía ainda, uma vasta área de terrenos cultivados, entre os quais cerca de 2 mil pés de café já produzindo, além de outras culturas temporárias. A sede do município contava com cerca de 150 prédios, e uma população estimada de 700 pessoas.

Esperava-se com otimismo que o prolongamento do ramal de estrada de ferro da Companhia Paulista trouxesse consigo muitos e novos fatores para o rápido desenvolvimento do município, porém, a não passagem da estrada de ferro pela sede do município, prejudicou grandemente o progresso da cidade, que ficou longo tempo completamente paralisado, até que em 1934, para agravar ainda mais o problema do desenvolvimento, foi suprimido o município de Santa Cruz da Conceição, voltando a ser Distrito de Paz e passando a pertencer ao município de Pirassununga.

Santa Cruz da Conceição, sempre habitada pelos homens de fibra que a povoavam, sobreviveu um longo período de tempo, que compreende de 1934 a 1953, acalentando o sonho de ver algum dia restaurado o seu município, lutando sempre por essa velha aspiração.

Finalmente, pela Lei nº 2456 de 30 de dezembro de 1953, que fixa o Quadro Territorial, Administrativo e Judiciário do Estado de São Paulo para o qüinqüênio de 1954 a 1958, foi restaurado o município de Santa Cruz da Conceição, tendo sido eleito o primeiro prefeito, após o restabelecimento do município, o senhor Acácio Tessari, que correspondeu perfeitamente à confiança que a população lhe depositou.

Santa Cruz da Conceição teve início de sua povoação no ano de 1836, em um pedaço de terra de 21 alqueires.

Em 1836, no lugar da atual Matriz, onde se formava uma encruzilhada da estrada de Pirassununga com a de Rio Claro, foi colocada uma Cruz e no ano seguinte era construído um pequeno rancho. A Primeira missa na povoação foi celebrada em 3 de maio de 1843 em uma pequena capela construída provisoriamente e em 16 de maio de 1870 era lançada a primeira pedra da Igreja Matriz.

Em 1874, contratou-se um padre para celebrar missas e ministrar sacramentos, com autorização do vigário da paróquia de Pirassununga, e, em 3 de maio desse mesmo ano era celebrada a primeira missa na nova igreja, ou melhor, na igreja cuja construção se concluía.

Com o desenvolvimento que se foi processando na povoação, foi criado o distrito de Paz, tornou-se aspiração dos habitantes a elevação de Santa Cruz da Conceição à categoria de Município; encontrou fortes oposições e ameaçava ficar na pasta de comunicações quando o Major João Pereira de Souza Arouca se pôs em campo e de tal forma advogou a causa, que a Lei nº 534 de 4 de agosto de 1898 veio sancionar, a da sua elevação de município.

A primeira eleição teve lugar a 11 de agosto de 1898 e a instalação solene do município se deu a 15 do mesmo mês, em meio a grandes festividades.

A população do município nessa época era estimada em 6500 pessoas e o município possuía cerca de 73 fazendas e sítios com um total de 5 mil alqueires de terra, excluindo as fazendas e sítios indevidos. Possuía ainda, uma vasta área de terrenos cultivados, entre os quais cerca de 2 mil pés de café já produzindo, além de outras culturas temporárias. A sede do município contava com cerca de 150 prédios, e uma população estimada de 700 pessoas.

Esperava-se com otimismo que o prolongamento do ramal de estrada de ferro da Companhia Paulista trouxesse consigo muitos e novos fatores para o rápido desenvolvimento do município, porém, a não passagem da estrada de ferro pela sede do município, prejudicou grandemente o progresso da cidade, que ficou longo tempo completamente paralisado, até que em 1934, para agravar ainda mais o problema do desenvolvimento, foi suprimido o município de Santa Cruz da Conceição, voltando a ser Distrito de Paz e passando a pertencer ao município de Pirassununga.

Santa Cruz da Conceição, sempre habitada pelos homens de fibra que a povoavam, sobreviveu um longo período de tempo, que compreende de 1934 a 1953, acalentando o sonho de ver algum dia restaurado o seu município, lutando sempre por essa velha aspiração.

Finalmente, pela Lei nº 2456 de 30 de dezembro de 1953, que fixa o Quadro Territorial, Administrativo e Judiciário do Estado de São Paulo para o qüinqüênio de 1954 a 1958, foi restaurado o município de Santa Cruz da Conceição, tendo sido eleito o primeiro prefeito, após o restabelecimento do município, o senhor Acácio Tessari, que correspondeu perfeitamente à confiança que a população lhe depositou.